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Mensagem por Alexandra Scarllat Qui Abr 09, 2015 1:21 am



Alexandra A. Scarllat
18 Anos
Bissexual
Franqueza
Audacia
Photoplayer
Samila A. Pereira

Físico
Alex e alta, corpo escultural, um rosto angelical que faria qualquer um acreditar tanto em suas verdades como mentiras. Apesar do corpo escultural ela e um pouco musculosa, 1.66. Cabelo longo e 3 tatuagens. Uma marca de nascença nas costas, labios carnudos e um olhar intenso.
Personalidade
 Alexandra e a tipica adolescente da Franqueza, cheia de verdades sem filtros. Totalmente desbocada, a garota não só demonstra sua opinião em palavras como em atos.
Apesar de ter nascido na franqueza Alex sempre possuiu a personalidade de uma verdadeira audaciosa, era perita em se meter em brigas e confusões com outros adolescentes da franqueza mais sempre se mantinha na obrigação de não permitir que nenhuma injustiça acontecesse perto dela, sendo conhecido ou não.
Apesar do coração mole Alexandra esconde seu lado mole atrás de suas camadas de ironia, sarcasmo, malicia, frieza e rebeldia.
Maldito aquele que brincar com os seus sentimentos, apesar do coração fragil a garota e um tanto vingativa e adora vence-los em seu proprio jogo.


historia

Nasci na Franqueza, prazer meu nome e Alexandra A. Scarllat ou Alex, como preferir...e essa e minha historia.
Desde de pequena me ensinaram que o melhor caminho era o da verdade, que não devíamos mentir, que isso nos levaria novamente ao caos. Que isso seria o nosso fim. Mais nunca achei isso, nunca vi uma pequena "ocultação" como um problema, mas pelo visto ninguém além de mim pensava assim. Eu era a estranha da família, não me encaixava ali.
Nunca fui o tipo de garota da franqueza considerada normal, e todos ali deixavam bem claro suas opiniões sobre mim, e eu também não deixava-la quieto por assim dizer, já estava quase que na cara que eu não passava de um problema incoerente da Franqueza e fazia questão de que entendessem que a minha escolha não seria continuar ali. Como filha unica, isso parecia ainda mais facil.
No dia da escolha todos da franqueza pareciam cientes e decididos de suas escolhas, principalmente eu, por isso não foi tanta surpresa quando minha escolha se tornou a audacia. Ouvir o barulho do meu sangue sendo queimado pelo carvão quente me fez sorrir, mais o meu real deleite foi ao ouvir os gritos de minha nova facção, minha mãe manteve sua postura rigida mais mesmo por dentro de sua frieza pude sentir a dor. Ignorei, ciente de que mesmo que ela demonstrasse sentir minha falta não mudaria em nada minha escolha, não havia nascido para uma vida tão frigola.
O grupo de novatos era um tanto maior do que eu esperava realmente, muitos queriam se tornar audaciosos mais pouco chegaram ate o final. A teoria em si parecia linda, mais a realidade era outra. Aprender a atirar não foi algo dificil para mim, mais a adagas me levou ao 17º Lugar na avaliação, o que me deixava ainda mais angustiada.
O clima entre os novatos era tenso, como todos dormiam juntos sempre havia um engraçadinho que tentava espionar as garotas trocando de roupa. E como sempre, não demorou muito ate que eu arranjasse  briga com algum dos tarados que tentou passar a mão em mim e acabou ganhando um olho roxo.  Estava pronta para algum tipo de suspensão ou bronca por isso, mais pela primeira vez tudo que recebi foram os comprimentos das meninas pela minha ação e um comentário sarcástico do nosso instrutor, "audaciosas são ferozes", comentou.
O teste fisico foi uma mão na roda comparado aos testes psicológicos, o soro do medo foi a pior parte. Enfrentar meus próprios medos foi um inferno,  Alice - uma das garotas que havia me parabenizado por socar o tarado- se certificou de gastar seu pouco tempo livre tentando me ajudar, vencer meus medos entretanto não foram tão faceis. Medo do escuro, de espaços apertados e afogamento não me pareciam nada audaciosos, "respire fundo" ela me orientava "controle seus batimentos cardíacos, procure pela logica...sempre existe uma saída no fim do túnel. SEMPRE!", repetia para mim enquanto comíamos.  Ma se sentir livre para fazer amigos sem a necessidade obsessiva de dizer-lhes tudo o que estava pensando 24 horas sem rodeios ou ocultando detalhes.
A medida que o teste final chegava meu coração acelerava intensamente, logo que estava de frente com o meu teste tentei me focar no que Alice me disserá, respirei fundo, fiquei calma e procurei por uma saida, apalpei o chão ate que encontrasse a lamparina no chão e a acendi. Estava dentro de uma caixa de madeira, comecei a soca-la com tanta força que meus dedos doíam, "preciso me manter calma" -lembrei, respire fundo e girei sobre a caixa chutando o fundo dela ate que abrisse. A água estava fria, tentei emergir para a superficie mais algo atingiu a mnha cabeça, gelo! Comecei a apalpa-lo mantendo a respiração em meus pulmões o mais calmo possivel ate que sentisse uma abertura para a superfície.
Acordei com o aplauso de alguns novatos no salão, meu instrutor deu um tapinha em minhas costas enquanto me levantava e ia ate Alice, estava pronto para abraça-la e desejarr-lhe sorte quando a mesma me beijou de surpresa. Ninguem ali comentou nada, correi de vergonha e apenas acompanhei sua avaliação em silencio, observando seus medos mais obscuros sendo visualizados em publico. O soro da verdade me parecia algo maldoso, constrangedor e terrível mais o soro do medo era ainda pior.
A nostalgia do metro entretanto parecia ter me feito esquecer toda a dor da iniciação, a nostalgia misturada com ansiedade e adrenalina, os iniciantes nascidos e transferidos pareciam se misturar no vagão, todos felizes e entusiasmados por sermos aceitos. Nossa viagem parecia correr normal ate que o grito de nostalgia começou e pouco a pouco os audaciosos começaram a pular para fora do trem dando piruetas, saltos, giros, gritos de felicidade. Isso era ser audácia, as loucuras que só nos entendiamos.
AQUI

(Minimo 25 linhas)





Alexandra Scarllat

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Data de inscrição : 09/04/2015

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